Saltar para os conteúdos
banner1.jpg - copy - copy - copy
IMG_7106_Mel.jpg
IMG_9852.jpg
P8240097.jpg
previous arrow
next arrow

DESTAQUES

  • PARQUE MARINHO DO ALGARVE (AMPIC)
        A intenção é salvaguardar uma zona conhecida como a Pedra do Valado, na Baía de Armação de Pera que se prolonga por sete milhas náuticas (cerca de 12 quilómetros), sendo o maior recife rochoso costeiro de Portugal e onde podem ser encontradas cerca de 800 espécies marinhas. Para além...

  • "TODO O PEIXE É NOBRE"
        Artigo / infografia sobre a Cavala e a Sarda, proveniente da frota pesqueira nacional na nossa costa. "A ciência pode desmanchar prazeres à mesa, mas, neste caso, é amiga. Por ser rica em ómega 3 e vitamina B12, a cavala e outros pequenos peixes pelágicos ajudam a prevenir doenças neu...

  • Navio "Mar Profundo" - Mais um caso de sucesso na Economia do Mar do Algarve.
    O “Mar Profundo”, um navio científico construído nos estaleiros da Nautiber, em Vila Real de Santo António, teve hoje o seu bota-abaixo. Este navio será «um laboratório», onde os investigadores do Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência (Inesc Tec) da Universidade d...

  • Catálogo Oficial das Raças Autóctones Portuguesas
    Catálogo Oficial das Raças Autóctones Portuguesas, disponível em formato digital. Uma iniciativa conjunta da CAP e da DGAV, que inclui toda a informação sistematizada sobre as 61 raças autóctones de animais em Portugal.   Consulte. ...

  • MAR 2020 ATRIBUIU 14,8 MILHÕES DE EUROS PARA MITIGAR OS EFEITOS DA PANDEMIA NO SECTOR
    O programa Mar2020, cuja gestão intermédia no Algarve é responsabilidade da DRAP Algarve, atribuiu, desde abril de 2020, perto de 15 milhões de euros ao sector da pesca e aquicultura para mitigar os efeitos da pandemia de COVID-19.     Desde início de abril de 2020, que no Mar 2020 foram...

  • Ministério do Mar integra o projeto CetAMBICIon
    Portugal, Espanha e França, reúnem-se em projeto em prol do estudo e da conservação dos cetáceos no Golfo da Biscaia e na Costa Ibérica. Até 2023, o CetAMBICion vai seguir uma estratégia de avaliação, monitorização e mitigação de impactos da pesca nos cetáceos destas regiões. Este projeto pretende...

sifito

A DGAV passou a disponibilizar no seu sítio da internet o Sistema de Gestão das Autorizações de Produtos Fitofarmacêuticos (SIFITO), no qual é possível consultar informação referente aos Produtos Fitofarmacêuticos, nomeadamente as autorizações de venda em vigor e as canceladas, assim como as condições de utilização. 

Para informação mais pormenorizada sobre esta matéria consulte a página de internet da DGAV.

A emissão de cartão de identificação personalizado constitui reconhecimento da habilitação como aplicador de produtos fitofarmacêuticos de uso profissional, e é vulgarmente designado de cartão de aplicador. Pode ser solicitada a emissão de (1) Cartão de aplicador de produtos fitofarmacêuticos (primeira ou segunda via ou renovação) e (2) Cartão de aplicador de produtos fitofarmacêuticos com equipamentos de pulverização manual. A CCDR Algarve, IP através da Divisão de Apoio à Produção Agrícola, Inovação e Formação emite cartões de aplicador, mediante receção e análise de pedido do interessado que deve comprovar que detém habilitação específica reconhecida para aplicação de produtos fitofarmacêuticos de uso profissional.

Disponibilizam-se abaixo as minutas dos requerimentos para o pedido de cartão de aplicador de produtos fitofarmacêuticos (primeira ou segunda via) e de renovação:

(1) Requerimento: primeira via do cartão de aplicador;

(2) Requerimento: segunda via do cartão de aplicador;

(3) Requerimento para renovação do cartão de aplicador.

A CCDR Algarve, IP, através da Divisão de Apoio à Produção Agrícola, Inovação e Formação emite o Cartão de operador de produtos fitofarmacêuticos (PF) e respetiva segunda via ou renovação aos interessados que o solicitem e disponham dos respetivos certificados de aproveitamento.

Disponibilizam-se abaixo as minutas dos requerimentos para o pedido de cartão de operador de produtos fitofarmacêuticos (primeira ou segunda via) e de renovação:

(1) Requerimento para emissão de cartão de operador;

(2) Requerimento para emissão de 2ª via do cartão de operador;

(3) Requerimento para renovação do cartão de operador.

 

Pode obter mais informações relativamente ao Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos consultando a Lei 26/2013.

Para habilitação para aplicador de produtos fitofarmacêuticos de uso profissional através de prova de conhecimentos - validação de competências para aplicadores, ao abrigo do estabelecido na lei 26/2013, de 11 de abril e de acordo com o determinado no despacho 3147/2015 da DGAV, deve aceder a:

  • Minuta de requerimento de admissão a prova de conhecimentos (Pedido inicial de cartão de aplicador)
  • Minuta de requerimento de admissão a prova de conhecimentos (Pedido de renovação de cartão de aplicador)
  • Despacho 3147/2015 que estabelece a estrutura e a metodologia de avaliação da prova de conhecimentos para aplicadores de produtos fitofarmacêuticos

 

O Decreto-Lei n.º 169/2019, de 29 de novembro, que procede à segunda alteração à Lei n.º 26/2013, de 11 de abril, determina a extensão da validade da habilitação adquirida em prova de conhecimentos, passando esta de 5 anos para 10 anos.

Para efetuar o pedido de atualização do cartão de aplicador deverá aceder a:

  • Minuta de requerimento para atualização do cartão de aplicador obtido através de prova de conhecimentos
  • Oficio Circular n.º 04/2020 da DGAV referente aos procedimentos a seguir para a extensão da validade dos cartões de aplicador obtidos através de provas de conhecimento, definidos pelo Decreto-Lei n.º 169/2019, de 29 de novembro

O Plano de Ação Nacional do Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos (PANUSP)} está previsto na lei 26/2013 de 11 de abril e foi aprovado pela Portaria 304/2013.

Este Plano visa a redução dos riscos e dos efeitos da utilização de produtos fitofarmacêuticos na saúde humana e no ambiente e, ainda, a promoção do desenvolvimento da Proteção Integrada e de abordagens ou técnicas alternativas com vista à redução da dependência do uso de produtos fitofarmacêuticos.

Pretende-se com o Plano de Ação Nacional do Uso Sustentável de Produtos fitofarmacêuticos (PANUSP) atingir níveis elevados de proteção humana e ambiental contra potenciais riscos associados aos produtos fitofarmacêuticos, mantendo a viabilidade económica da produção agrícola e um eficaz controlo dos inimigos das culturas, através de, entre outros, a promoção da aplicação eficaz das normas e orientações produzidas pelos serviços competentes, nomeadamente os serviços agrícolas e ambientais regionais ou locais e estruturas de apoio às explorações, entre outros.

Aceda a informação pormenorizada na página de internet da DGAV.