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O Governo concretiza o pagamento, no mês de agosto, dos adiantamentos das ajudas incluídas no Pagamento Único (PU2020), no valor de 112 milhões de euros, dirigido a cerca de 137 mil beneficiários, anunciou o Ministério da Agricultura e Pescas.

Maria do Céu Antunes sublinha que a antecipação pela primeira vez para Agosto destas ajudas “é também uma forma de reconhecimento do papel importante da Agricultura e dos agricultores portugueses que permitiram que as cadeias de produção e abastecimento em Portugal funcionassem durante todo este tempo difícil e que continuássemos, embora com constrangimentos, a crescer nas exportações”.

Saliente-se, ainda, que as ajudas no âmbito do PU, em 2020, foram aumentadas em 112 milhões de euros face ao ano anterior. Este valor corresponde a um aumento de 85 milhões de euros nos pagamentos diretos e 27 milhões de euros na medida de Manutenção da Atividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas.

dgav

Recomendação conjunta da DGS e da DGAV - Procedimentos de Prevenção e Controlo de infeção para o setor das frutas e legumes (explorações agrícolas e centrais de embalamento e armazenamento). 
CONSULTE AQUI

 

LOGOTIPO AP 04

Alte, em Loulé, Cachopo, em Tavira, Paderne, em Albufeira e Parises em São Brás de Alportel foram pré-selecionadas como aldeias onde, nos próximos dois anos, se fará um trabalho de preparação para a sua candidatura ao título de “Aldeias de Portugal”.

“Aldeias de Portugal” é uma rede nacional de aldeias autênticas e genuínas, com potencial turístico e que pretende preservar, valorizar e dar a conhecer a essência da vida nas aldeias, consolidando os valores culturais que as caraterizam e incentivando a partilha do estilo de vida dessas aldeias e dos seus habitantes, oferecendo aos visitantes uma experiência única de convivialidade e contacto com um Portugal autêntico.

A Associação In Loco, reconhecendo a potencialidade deste conceito - que tem provas dadas desde 2013 no norte e centro do país - juntou-se à parceria coordenadora da iniciativa “Aldeias de Portugal”, com o objetivo de dinamizar o alargamento desta rede nacional ao centro do Algarve.

As “Aldeias de Portugal” têm como missão:

- Reforçar o tecido demográfico das regiões mais isoladas, promovendo as Aldeias e capacitando a sua comunidade;

- Valorizar o Património Cultural dos Territórios;

- Consolidar a rede “Aldeias de Portugal”, alargando a sua representatividade a todo o território nacional

- Estimular o surgimento de oportunidades locais de negócio através da valorização, promoção e comercialização de produtos locais, eventos tradicionais e serviços turísticos baseados nas experiências vividas nas Aldeias de Portugal.

Após um convite generalizado a todos os municípios e freguesias integrados no território do Grupo de Ação Local “Interior do Algarve Central”, várias foram as pré-candidaturas recebidas pela Associação In Loco. A análise criteriosa e a limitação orçamental desta primeira fase, permitiram selecionar as 4 aldeias candidatas que melhor se adequam aos critérios, para que se possam posteriormente candidatar à classificação de “Aldeias de Portugal”: Alte, Cachopo, Paderne e Parises.

A parceria dinamizadora das “Aldeias de Portugal” vive um momento de celebração muito especial após a imagem promocional desta rede ter sido premiada nos “Graphis Design Annual 2021” com o rebranding das Aldeias de Portugal, coordenado pelo designer Paulo Marcelo.

O resultado foi o redesenho de uma andorinha, símbolo da tradição, da saudade e do regresso a casa.

Veja mais informações sobre o prémio: https://www.facebook.com/pmdesign.pt/

Ao longo da execução do projeto, iremos partilhando mais informações pertinentes sobre as diversas ações que se vão implementando.

Participe. Fique atento.

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As variedades de Pêro de Monchique preservadas na coleção que mantemos no Centro de Experimentação Agrária de Tavira (CEAT), vão ser replicadas a breve trecho num campo experimental de divulgação/demonstração, a instalar no seu "solar" (Monchique). Este é o objetivo primeiro do serviço público que a DRAP Algarve procura prestar: prospetar, recolher e preservar o material genético de fruteiras regionais ameaçadas de extinção, para utilização pelos produtores agrícolas que tenham interesse na sua recuperação. Esta é a principal razão pela qual o CEAT deve ser encarado como um ex libris regional e nacional, pelo seu papel de repositório de biodiversidade agrícola”.

Poderão aceder ao Artigo completo publicado no jornal Público, através do link: Jornal Público-Pêro de Monchique vai renascer