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Foi publicado o Decreto-Lei n.º 2/2021que altera as Regras de Rotulagem do Mel. 

O mesmo entra em vigor no dia 1 de julho de 2021.

Consulte: Decreto-Lei n.º 2/2021 - DRE

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O Mar 2020 terminou o ano brindando com a mais recente publicação sobre casos de sucesso de empresas, de transformação dos produtos da pesca e da aquicultura, que concretizaram os seus investimentos com o apoio do programa.
 
Foram convidadas empresas localizadas de norte a sul do país, para testemunharem o que alcançaram, com os investimentos concretizados com o apoio do Mar 2020, nas suas unidades industriais.
 
Conheça o projeto da CONSERVEIRA DO SUL, uma das empresas que, com o apoio da DRAP Algarve enquanto Organismo Intermédio do Programa Mar 2020, concretizou os seus investimentos reforçando assim a competitividade do sector.
 

Programa Apoiar

Foi publicada, esta quarta-feira, em Diário da República, a Resolução do Conselho de Ministros n.º 114/2020 que alarga o Programa Apoiar a médias empresas e empresários em nome individual sem contabilidade organizada, bem como a linha de crédito dirigida ao setor exportador.

"No contexto atual, o Governo procede, pela presente resolução, ao alargamento dos instrumentos de apoio à situação de tesouraria das empresas lançados pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 101/2020, de 20 de novembro, entre os quais se destacam o alargamento do Programa Apoiar a médias empresas e empresários em nome individual sem contabilidade organizada, bem como o alargamento da linha de crédito dirigida ao setor industrial exportador, que vê a sua dotação ser aumentada e a inclusão das empresas que operam no setor do turismo como potenciais beneficiárias", pode ler-se no diploma.

Lembra o Executivo que os "apoios criados ao abrigo da presente resolução são cumuláveis com as outras medidas que nos últimos meses foram sendo aprovados pelo Governo para apoio à economia, nomeadamente o apoio à retoma progressiva ou as demais linhas de crédito com garantia pública", pode ler-se.

Ainda assim, à semelhança de outros apoios, estes ficam "sujeitos à verificação de determinadas condições de elegibilidade, como a de as empresas beneficiárias terem situação líquida positiva a 31 de dezembro de 2019, e a determinadas obrigações, como a de não distribuição de fundos aos sócios ou a restrição à promoção de efetuar despedimentos coletivos e de extinguir postos de trabalho por motivos económicos".

Destaque também para os "apoios diretos sob a forma de subsídios destinados a fazer face a custos com rendas não habitacionais de micro, pequenas e médias empresas que atuem em setores particularmente afetados pelas medidas excecionais aprovadas no contexto da pandemia da doença Covid-19".

Os encargos relacionados com estas medidas são suportados por fundos da União Europeia.

(Fonte: www.portugal2020.pt )

pt

Sob o lema «Tempo de Agir: por uma recuperação justa, verde e digital», Portugal assume esta Presidência com três grandes prioridades para a União Europeia:

  • Promover uma recuperação alavancada pelas transições climática e digital;
  • Concretizar o Pilar Europeu dos Direitos Sociais da União Europeia como elemento diferenciador e essencial para assegurar uma transição climática e digital justa e inclusiva;
  • Reforçar a autonomia de uma Europa que se deve manter aberta ao mundo, assumir liderança na ação climática e promover uma transformação digital ao serviço das pessoas.

Num momento em que a pandemia de COVID-19 apresenta desafios socioeconómicos difíceis e importantes para a UE, a Presidência Portuguesa fará tudo para que o seu semestre constitua o início de um novo ciclo na Europa.

A implementação do Quadro Financeiro Plurianual (QFP) 2021-2027 e do Instrumento Próxima Geração UE (Next Generation EU), que integram um conjunto de instrumentos financeiros inovadores que vão apoiar a retoma da Europa, designadamente através do Mecanismo de Recuperação e Resiliência, é uma das principais prioridades. A aprovação e a execução dos Planos Nacionais de Recuperação e Resiliência serão também prioritárias. 

A resiliência da UE assenta, também, na defesa dos seus valores fundamentais. Nesse sentido, iremos promover a defesa e consolidação do Estado de direito, o combate a todas as formas de discriminação, o pluralismo dos média e o combate à desinformação.

O reforço do modelo social europeu para transmitir confiança aos cidadãos será um tema central da Presidência Portuguesa. O objetivo será o de garantir que a dupla transição, climática e digital, se realiza de forma inclusiva e sem deixar ninguém para trás, acautelando a dimensão social da pandemia.

Em maio, o Porto acolhe a Cimeira Social, que se irá repartir em dois momentos-chave: uma Conferência de Alto Nível no dia 7 de maio, com ampla participação das instituições europeias, dos Estados-Membros, dos parceiros sociais e da sociedade civil; uma Reunião Informal de Líderes europeus, no dia 8 de maio. O objetivo é dar impulso político à concretização do Pilar Europeu dos Direitos Sociais na vida dos cidadãos europeus, onde os temas centrais serão o emprego, as qualificações e a proteção social.

A Presidência Portuguesa apoiará a criação de uma União Europeia para a Saúde, que fortaleça a capacidade de resposta a crises de saúde pública e de produção e distribuição de vacinas seguras, dentro e fora da Europa. Contribuiremos para que o processo de vacinação contra a COVID-19 aconteça em paralelo em todos os Estados-Membros e para que a vacina seja um bem universal, público e gratuito.

No âmbito da ação externa, a Presidência Portuguesa investirá no reforço do multilateralismo e na afirmação da União Europeia como ator global, cujo protagonismo é necessário em todas as áreas e temas da agenda internacional. Um dos destaques nesta área será a Reunião Informal dos Líderes europeus com o Primeiro-Ministro da Índia, com o objetivo de dar impulso a um diálogo político e económico reforçado.

A Presidência Portuguesa dará também particular atenção aos países da vizinhança, às relações da União Europeia com África e também com a América Latina. As relações transatlânticas e uma agenda renovada com a nova Administração norte-americana serão igualmente uma prioridade.

Finalmente, Portugal será a primeira presidência rotativa a lidar com a saída definitiva do Reino Unido do Mercado Interno e da União Aduaneira da UE. Conseguido um acordo provisório sobre a relação futura entre as duas partes, a Presidência Portuguesa empenhar-se-á na sua aprovação definitiva e, depois, na sua implementação, de modo que o Reino Unido e a União Europeia consolidem uma parceria forte, nos domínios económico, geopolítico e de segurança.

 

(Fonte: www.2021portugal.eu)